quarta-feira, 30 de maio de 2012

A importância da utilização do EPI na construção civil


by ALEXANDRE
A utilização de equipamentos de proteção individual na construção civil é necessário pelo risco de acidente que o trabalhador está propenso em uma obra. Normalmente a falta da utilização do EPI por parte do empregado ocasiona acidentes com ferimentos mais graves e que necessitem de maiores cuidados médicos.
Além do uso do EPI, o empregador deve estar atento em disponibilizar informações das melhores práticas de segurança nas construções, através de conversas e reuniões, que disponibilize os principais detalhes de como evitar acidentes dentro do conteiro de obras, pois a falta de cuidado dos empregados pode ocasionar danos a si próprios e aos seus companheiros de trabalho.
Existem pesquisas que apontam a desatenção do trabalhador como o principal motivo dos acidentes, então ter equipamentos que possam suprir e proteger os indivíduos de possíveis danos é essencial a saúde da equipe.
A prática de segurança deve ser realizada em todas as etapas da obra, evitando assim acidentes com o impacto de objetos, quedas, ruídos, produtos químicos, biológicos e a ergonomia, ou seja, o trabalhador está sujeito a danos internos e externos ao seu corpo.
Os principais equipamentos que devem ser utilizados pelos profissionais da construção civil são:
  1. Capacete: proteção contra impacto no crânio;
  2. Óculos: proteção para os olhos;
  3. Protetor auricular: proteção para o ouvido;
  4. Mascará para proteção contra pó da obra e químico: proteção para as vias respiratórias;
  5. Trajar roupas como calça e camisa comprida;
  6. Luvas de couro ou de plástico: proteção contra material corrosivo ou toxico e contra materiais que possam provocar cortes;
  7. Botas ou botinas: proteção contra produtos químicos, materiais perfurantes e impactos;
  8. Cinto de segurança: proteção contra queda;
Equipamentos de protecao individual
O ministério do trabalho impõe na construção de obras, que os trabalhadores estejam utilizando os EPIs, pois a legislação exige a proteção contra eventuais acidentes físicos no ambiente de trabalho, a não utilização implica em multa e em caso de acidente indenização.
A implantação destes equipamentos básicos de proteção possibilita a execução da edificação de forma segura e sem acidentes, eliminando eventuais pagamentos de indenização por acidentes de trabalho, além de proteger vidas.

Geólogo critica o tratamento dado a questão urbana no Código Florestal


Para Álvaro Rodrigues dos Santos, não faz sentido que a delimitação das APPs urbanas se refira apenas a feições geográficas como topo de morros, encostas ou margens de rios, como é tratado no texto. Confira o artigo:


O correto equacionamento da questão florestal no espaço urbano
Como facilmente se previa, o debate sobre a questão florestal e ambiental no espaço urbano foi totalmente sufocado pela polêmica central entre ruralistas e ambientalistas nas discussões a propósito do novo Código Florestal. Como consequência, perdeu-se mais uma vez a oportunidade de se tratar a questão urbana dentro de sua magnitude ambiental (é nas cidades que vivem hoje mais de 85% dos brasileiros) e de sua singularidade. A propósito, já se faz há algum tempo consensual ao meio técnico brasileiro a percepção da inconveniência do tratamento da questão florestal do espaço urbano em um Código Florestal de nítida inspiração rural. As realidades do espaço urbano e do espaço rural são totalmente diversas, exigindo tratamentos específicos e diferenciados para a boa gestão das relações entre os terrenos economicamente ocupados e as áreas florestadas.
Fato concreto é que uma área florestada no espaço urbano deve cumprir funções específicas a esse meio, que no caso dizem respeito, especialmente, ao combate às enchentes, à eliminação de áreas de risco a deslizamentos e solapamentos, à melhoria da qualidade do ar, à alimentação do lençol freático e ao oferecimento de áreas de lazer para a população. Dentro desse correto e virtuoso entendimento não faz sentido que a delimitação das APPs urbanas tenha que exclusivamente se referir, como o Código determina, a feições geográficas como topo de morros, encostas ou margens de rios. Até porque, dentro dessa abordagem imprópria, regiões urbanas de topografia suave e rede hidrográfica rarefeita ficariam praticamente desobrigadas pelo Código de manter áreas florestadas. Na verdade, as questões relacionadas à ocupação urbana dessas feições geográficas geologicamente sensíveis devem ser mais apropriadamente objeto do Planejamento Urbano, da Engenharia Geotécnica e da Geologia de Engenharia, e referenciadas em Planos Diretores e Códigos de Obra. Note-se, por exemplo, que do ponto de vista geológico e geotécnico, fator especialmente importante no que diz respeito aos graves problemas urbanos de risco causados pela erosão e pelos deslizamentos, as áreas de topo de morro são extremamente privilegiadas para uma ocupação urbana saudável e segura. O novo Código Florestal traz alguns avanços que irão permitir uma ocupação mais inteligente dessas feições geográficas, mas insiste no conceitual equívoco em torná-las o elemento exclusivo de uma política florestal de caráter urbano.
Para as funções esperadas das áreas florestadas no espaço urbano há muito mais sentido em se definir um percentual mínimo da área urbanizada que deva ser obrigatoriamente ocupado por bosques florestados, sejam esses locados em que área for. Para o bom cumprimento dessas funções seria recomendável que esse percentual mínimo estivesse na casa dos 12%. Como forma de garantir sua boa distribuição geográfica por toda a cidade, sugere-se, como idéia central, que essa exigência dos 12% florestados deva ser observada em todas as sub-bacias hidrográficas do perímetro urbano. Para os efeitos dessa determinação legal entenda-se como bosque florestado o espaço público ou privado com área mínima contínua de 100 m² a se comportar como uma pequena floresta, ou seja, plenamente e permanentemente tomado por vegetação arbórea natural ou plantada com predomínio de espécies nativas à região. No exemplo de uma sub-bacia urbana de 10 km² ter-se-iam 1.200.000 m² florestados, com capacidade de retenção total de 12% do volume de uma chuva de 70mm, um substancial significado no combate às enchentes somente através desse expediente.
Garantida legalmente essa extensão para as áreas florestadas urbanas, poder-se-ia então, adicionalmente, trabalhar com a preferencialidade, mas não exclusividade, de sua instalação em encostas com inclinação superior a 25º, em bordas e sopés de encostas com inclinação superior a 25º, em margens de cursos d''água e lagos, em entorno de nascentes e nas cabeceiras de drenagem popularmente conhecidas como grotas. Como a oportunidade de um Código Florestal específico para as cidades ficou mais uma vez adiada, procede a expectativa de que essa determinação venha a ser contemplada por legislações municipais autônomas. Obviamente, essas seriam as questões centrais do novo modelo, que, uma vez aceita, implicaria na necessidade subseqüente de bem resolver alguns detalhes operacionais.
O fato é que somente sob essa abordagem estaríamos realmente nos aproximando dos atributos de uma cidade geologicamente sustentável.
Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br) é ex-diretor de Planejamento e Gestão do IPT e ex-diretor da Divisão de Geologia, autor dos livros "Geologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática", "A Grande Barreira da Serra do Mar", "Cubatão", "Diálogos Geológicos" e "Enchentes e Deslizamentos: Causas e Soluções", além de consultor em geotecnia.

Aumento da mão de obra da construção civil sem qualificação


No decorrer destes anos estamos vivendo um boom da construção civil, para a economia é um excelente indicativo, mas para pequenos empresários e clientes que constroem, tem se mostrado uma fonte de especulação da mão de obra e conseqüentemente trazendo a escassez de profissionais qualificados para determinadas funções na construção de edificações.
Segundo pesquisa da CNI, 89% das empresas do ramo da construção civil estão tendo problemas com mão de obra sem qualificação, isto corresponde que nove entre dez empresas tem este tipo de déficit.
A avaliação dos tipos de profissionais que formam a equipe de trabalho é necessária para impedir que pessoas sem experiência e conhecimento integrem a mão de obra da construção. Com a escassez cada vez maior da mão de obra, serventes de pedreiro sem qualificação nenhuma estão virando pedreiros e até mestre de obras. Este tipo de prática acontece pela necessidade crescente por mão de obra, fazendo com que proprietários e construtoras contratem serviços de pessoas com baixa qualificação e experiência.
A contratação de mão de obra não qualificada, traz inúmeros problemas, como a realização inadequada de serviços, desperdício de material, demora na execução de serviços, abandono da obra e acidentes de trabalho.
Os proprietários e construtores devem estar atentos no momento da contração da mão de obra para evitar que problemas futuros interfiram diretamente na construção da edificação, pois uma mão de obra muito barata, nem sempre é sinônimo de economia e algumas vezes o efeito pode ser contrário ao desejado.
A falta de qualificação e cursos de especialização são alguns fatores que estão interferindo na qualidade do profissional no mercado de construção, mas a falta de vontade das pessoas em adquirir conhecimento e tempo para os estudos são as principais influências na criação de bons profissionais.
A escolha da mão de obra deve ser realizada verificando os serviços executados em outras obras, analisando a qualidade e levantando informações com os proprietários, a fim de criar uma boa quantidade de dados, para que a escolha da equipe de trabalho seja feita com tranqüilidade e segurança.
by ALEXANDRE

FEICASA 2012


  Descrição: Feira de Produtos e Serviços para Casas e Condomínios. Evento realizado no Pavilhão Mendes Convention Center, localizado na Av. General Francisco Glicério, 206 - Gonzaga - Santos - SP
  Endereço: Av. General Francisco Glicério, 206
  Telefone: (13) 3221-7007
  Local: Santos - SP

Engenheiro Civil

 O engenheiro civil é o responsável por praticamente todos os aspectos da obra, tanto pelo projeto, administração e também execução do acompanhamento de cada etapa de uma reforma ou construção. Esse profissional deve delegar responsabilidades, treinar uma equipe para gerenciar as atividades, criar um plano para implementar o projeto, controlar e avaliar o andamento do projeto, criar bancos de dados de tudo que foi criado, entre outros.


Portanto de olhos nos estudo galera!!!

Só moço estudioso!!!

Essa é a rotina em semana de prova... galera toda reunida estudando muito!